segunda-feira, 7 de junho de 2010

Que Parada É Essa?

Sempre digo por aqui que não sou um homem muito ligado em televisão, assisto a poucos programas, acredito que a mesma padece de um substrato moral maior para merecer a atenção de alguém consciente e atento aos problemas do mundo. Isso é crítica pessoal, não a imponho a ninguém, só opino, nada mais. Entretanto, neste domingo resolvi assitir a programação dominical Global, e me deparei com uma reportagem de quase cinco minutos sobre a Parada Gay de São Paulo. Nada mais justo, pensei. A atração da sociedade atual com o estilo de vida gay anda cada dia mais fatal, engendrando até mesmo simpatias dentre aqueles que veem normalidade nisto. A virilidade está aos poucos se esvaindo, como fumaça, nos homens de hoje. Uma tal metrossexualidade afeta tanto o sexo feminino quanto o masculino, e dá a tônica dos atuais comportamentos estranhos destes gêneros.

A televisão, devo reconhecer, tem boa parte de culpa nisso. Expor demais a homossexualidade deixa a mesma ordinária, comum até, numa sociedade que sempre abominou esta escolha sexual. Já vou logo dizendo, quem me taxar de homofóbico pode até ter razão, mas entendo que com argumentos leves e bem colocados, posso amenizar isso. Começo dando uma alfinetada de leve a quem é conivente com o mundo GLS: Algum de vocês deseja ter um filho (a) gay? Ou melhor, anseia isso? É óbvio que não. Logo, se a heterossexualidade é o desejo dos pais para seus filhos, porque então a sociedade permite que haja, cada vez mais, ganho de "terreno' da cultura gay nos meios de comunicação? É uma contradição, mas é fácil entender. Quem hoje em dia tem coragem de bater de frente contra o movimento gay? Claro que isso é relevante, afinal gays votam e gays compram, ou seja, o sistema achou um meio de absorvê-los e ganhar com eles. Logo, quem se demonstrar contra, apesar de não querer isso pra si, é logo visto como um parea na sociedade.

Que efeito isso tem nas pessoas como um todo? É complicado dizer, mas tornar a homossexualidade comum é meio que condenar uma geração de homens e mulheres que se orgulhavam de seus gêneros. Ter orgulho de ser homem passa a ser um traço de machismo (estranhamente mal visto hoje em dia) e ter orgulho ser mulher passa a ser sinal de submissão. Todos acabam se enviesando para a liberação total da mistura de gêneros como meio de fugir desses "adjetivos" acima, sendo melhores aceitos no meio social em que vivem. As mulheres querem homens mais femininos, e homens acabam por aceitar mulheres masculinizadas. Virou uma confusão sem fim. O que muitos não sabem é que o padrão do macho está sumindo. Alguns babacas correlacionam macho com homem violento, insensível. Não é isso. Na verdade, ser macho é ser altivo, orgulhoso, forte nas situações difíceis da vida, direto nas palavras, não se esquivar dos problemas. Em poucas palavras, ser corajoso. A sociedade americana soube cultuar seus machos, especialmente no cinema com exemplos como Clint Eastwood, Charles Bronson, Steve McQueen etc. Esses caras encarnavam o homem honesto, que não se vendia, que cuidava das suas mulheres. Está faltando exemplos assim no Brasil, e um menino precisa de símbolos como estes para crescer com força de caráter.

Para a mulher a coisa fica mais feia ainda. Quantas vezes me deparo com situações onde o gay diminui a mulher, a humilha por terem seus corpos com mais curvas que o homem, transformam-as em caveiras ambulantes. Machos gostam de mulheres de verdade, que têm curvas acentuadas. Gays fazem as mulheres reconsiderarem todos os padrões de beleza, criando roupas esdruxulas, que não caberiam nem em um alfinete para elas. Querem ditar estilo, querem fazê-las escravas da beleza inquieta, prejudicial à personalidade. Se tornam pessoas deprimidas e azedas por nunca chegarem neste padrão, e nós homens é que sofremos. Uma outra consequência é o alto padrão que eles estabelecem tanto na beleza masculina quanto na feminina, tornando as relações mais focadas na aparência do que em outras coisas mais nobres.

Após pensar nisso tudo, dei uma olhada melhor na Parada deles, e percebi uma série de quebras de conduta que a sociedade, em tese, não aceita, mas que para eles há uma "quebra de galho". Roupas mínimas, demonstrações exageradas de sexo e badernas são as consequencias desta Parada que a sociedade e as autoridades ignoram, visto o grau de importância que os gays atingiram atualmente. A pergunta persiste: Qual político será contra? Qual empresa não patrocinará? Qual louco irá expor sua opinião e ter o risco de ser preso por homofobia? Ninguém, é um fato que estamos engolindo à seco, e só nos restará nos agarrar aos nossos próprios princípios para evitar que o homossexualismo seja padrão, ao invés de uma exceção. É por aí que a sociedade deve começar a encarar esta questão, ou seja, não é normal. Não deve ser exaltado, mostrado e sim escondido, mantido entre quatro paredes. Porra de mania que o gay tem de expor sua sexualidade aos quatro cantos do mundo. O homossexualismo não é crime, mas não é natural, por mais que queiram torná-lo assim. A sociedade precisa se mover, porque quando o beijo gay e as cenas de sexo de mesma natureza chegarem ao horário nobre e sair do underground é o começo do fim da espinha dorsal da sociedade. Um mundo afetado é tudo aquilo que eles querem, mas é isso que nós queremos? Queremos nossos filhos usando maquiagem? Queremos nossas filhas escravas da moda? É o caminho mais curto para a infelicidade deles.

Eu já tenho a minha sugestão: Criar a Parada dos Machos Remanescentes. Caras como eu que curtem um bom Whisky, mulheres curvilíneas, revistas pornô, um churrasco com carnes sangrando, um bom jogo de futebol ou um motor cheio de graxa. Nada melhor pra combater a frescura com o seu completo oposto. Eu apoio um mundo onde mulheres são mulheres e os homens são homens. Pela nossa Parada, já!

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