quinta-feira, 13 de abril de 2017

Massa Covarde

Em muitos momentos da história, quando a população se deparava com um sistema político totalmente em ruínas, sem capacidade de recuperação ou renovação, ela aplicava a justiça capital. Muitos exemplos, como a Revolução Francesa, a queda de Mussolini, Muhamad Al Khadafi e tantos outros foram punidos por uma população cansada de ser solapada e enganada, tendo seus direitos destruídos por um Estado curruptocrata e inútil. Não quero aqui incentivar nada, mas incentivando, não ficaria nem um pouco triste se a população brasileira se revoltasse, como em 2012, mas desta vez com consequencias mais profundas. Se colocássemos algumas forcas em frente ao congresso, ao senado e no palácio do planalto e promovessemos alguns enforcamentos públicos, teria alguns desejos saciados, com certeza. Alguns nomes estão ai nos noticiários. E não me venham dizer que eles são meros suspeitos, pois tanto os executivos da escrota Oderbrecht, quanto os políticos envolvidos nestas propinas e apoios políticos são culpados e ponto final. Claramente seus nomes são citados,não à toa, com pseudônimos ridículos que beiram a ofensa à inteligência alheia. Proponho a revolta popular com pena capital pois claramente grande parte dos envolvidos se apoiam num sistema nojento de proteção a parlamentares e membros do executivo, que os tornam impermeáveis ao poder judiciário. Eduardo Cunha foi uma exceção. O momento da história do Brasil é irremediável e pela primeira vez vejo que simplesmente não há solução. Para mim, em 2018, um dos maiores simbolos de toda essa asquerosidade e candidato-mor a um dos enforcamentos, deverá se candidatar e possivelmente se tornar novamente presidente do país e tudo isso só será possível porque tudo que disse acima não passa de um devaneio. Tolice a minha crer que a população brasileira, tão viciada no afago constante do Estado, mas cega ao apunhalamento que o mesmo faz as suas costas, tomaria uma decisão que faria seu brio e denodo ser reconhecido nos livros de historia no futuro. Prefiro sonhar em ver pendurado pelo pescoço muitos destes animais saqueadores, pilhadores e inimigos do povo, do que crer que o brasileiro tem poder para mudar algo na política vigente. Deixemos para as nações que sabem reconhecer seus erros, democráticos ou não, porém que puseram seus nomes na história como símbolos ímpares da revolução, da mudança.

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